Estive pensando, acho que devo me retratar, e não falo de fazer um retrato de mim mesmo, mas sim explicar o motivo de eu ter aquele meu primeiro post tão melodramático. Bom, escrevi-o há muito tempo e o nomeei de ‘meus devaneios’. E como sou uma pessoa extremamente apegada (apegada mesmo, que tem certa dificuldade de se livras das coisas), resolvi mante-lo aqui. Mas não pense você que eu sou do tipo depressivo ou que escreve algo na linha auto-ajuda. É obvio que não sou desses, sou maldoso e malicioso até em demasia. Não, maldoso não. Sou realista o que é bem diferente de ser maldoso. Já a malicia segue presente neste corpo.
Enfim, o pensar realístico e malicioso faz parte do meu cotidiano, e tenho que ficar segurando a língua para não soltar algumas frases em público, que eu tenho certeza que irão ofender alguém. Dizem que quem muito olha o defeito alheio não cuida dos seus. Isso é mentira. Cuido dos meus defeitos, cuido da minha vida, vivo em paz e harmonia. Até o momento em que alguma anta vem e desperta meus instintos selvagens de atacar a presa. Sendo direto, existem pessoas que praticamente pedem para serem destratadas, xingadas e colocadas em seus lugares. “Há! Te peguei né”? Sou do tipo pacifista e acho que devemos aceitar as pessoas como elas são, se você não gosta de alguém, você não é obrigado a conviver com essa pessoa, e se for obrigado a conviver não precisa ser amigo dela. Pois somos todos diferentes e possuímos afinidades diferentes, e o fato de a outra pessoa nos desagradar pela simples presença não pode ser justificativa de violência. Creio que nada seja uma justificativa para violência. E você o que acha?
Basta olhar nos noticiários e ver o quão desagradável é a violência. Quem nunca pensou como seria bom se não houvesse tanta morte, assaltos, discriminação, etc? Sei-lá, as vezes fica difícil argumentar e defender que os seres humanos sejam mais do que simples animais. Acho que voltou o momento auto-ajuda. Aff Aff.
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